“O livro é novo no plástico porém armazenado a muito tempo parece ter adquirido leve encardido no corte. 21 x 14 cm, 78 páginas, brochura. Uma coisa fica logo evidente, este livro é de uma tremenda sovinice. Homem de teatro, filósofo, professor de gerações e figura lendária em Manaus, escreveu estas memórias agridoces sobre a ribalta amazonense e como é de seu feitio, armado de profunda ironia comiseração pelas ilusões provincianas e amor pela cultura acabou por brindar os leitores com um texto tão delicioso, tão evocador, que fica se desejando mais. É como se estivesse livre fosse a ponta do iceberg antecipando o que ainda virá pela frente, não conhecesse eu o autor e soubesse de sua preguiça maior que é Macunaíma. Daí que denuncio sua sovinice”